Estrutura interna da Terra




1. Materiais
expelidos pelos vulcões- Ao
estudar os materiais expelidos pelos vulcões, conseguimos várias informações
sobre o estado físico, temperatura, composição ou mobilidade dos magmas que
ascendem, por vezes, de zonas profundas do interior da Terra.
2. Afloramentos
rochosos- Devido ao
dinamismo interno da Terra, podem surgir à superfície rochas formadas a grande
profundidade, permitindo determinar, por exemplo, as condições de pressão e de
temperatura em que foram formadas ou alteradas.
3. Minas,
grutas e sondagens- As
perfurações da crusta continental ou crusta oceânica permitem obter amostras de
materiais que se encontram a profundidades até 12 quilómetros. A descida em
grutas ou a exploração de minas permite o estudo, no local, das condições
existentes em profundidades até 7 quilómetros.


1. Ondas
sísmicas- O
comportamento das ondas sísmicas varia em função das características dos
materiais que atravessam, à medida que se propagam a diferentes profundidades.
Adquirem, por exemplo, maior velocidade em meios rígidos.
2. Astrologia-
Assumindo uma origem
comum para a terra e para os restantes corpos do Sistema Solar, onde se incluem
os meteoritos, o estudo da composição química e da sua estrutura fornece dados
importantes para o conhecimento da interior da Terra.
3. Magnetismo
terrestre- A Terra
funciona como um gigantesco íman, responsável, por exemplo, pela atração das
agulhas magnéticas das bússolas. Segundo os cientistas, este fenómeno terá
origem no centro do planeta e fornece pistas sobre a sua estrutura e
composição.


Modelos da estrutura interna da Terra






1. Os cientistas estão convictos de que o
interior da Terra ainda encerra muitos mistérios por descobrir, pelo que os
modelos atualmente aceites podem vir a ser modificados o futuro, com o avanço
do conhecimento científico. Por exemplo, estudos recentes apontam para a existência
de uma camada, com características distintas, entre o manto e o núcleo – a camada D”.